No momento em que escrevi esse post, eu não estava com o note por perto, então fiz anotações numa folha e estou transcrevendo do jeito que está lá.
Estou tomando chá na cantina que fica na esquina das ruas Sergio Buarque de Hollanda e Elis Regina. Fantástico.
Levantei cedo e caminhei, bem devagar, pela ciclovia que liga a pracinha onde moro até a UNICAMP. Coloquei coisas demais na bolsa, mas agora é tarde para me arrepender. Pretendia tirar algumas fotos (e postar aqui), mas a câmera não quis funcionar. Deve ser a pilha.
No caminho, restaurantes chiques, cursos de línguas, muitas árvores grandes, cigarras e goiabeiras.
Cheguei cedo para poder ir a Biblioteca e ao RU (comprar créditos para o almoço), mas ambos só abrem as 9h. E agora devem ser umas oito e meia.
Muitos estudantes caminham de um lugar a outro, muitos com bermudas e saias, pois ontem fez um calor insuportável. Hoje está nublado, espero que chova para eu não me arrepender por ter carregado a sombrinha.
A minha frente estão o Teatro de Arena e a Praça do Ciclo Básico. O teatro é meio pintado, meio grafitado. A caixa d'água tenta imitar um arco-íris, jamais conseguirá. A praça tem grama e árvores.
A Biblioteca... não vejo a hora de entrar lá e sair com um livro na mão. Ou dois. Gramsci, certamente.
Lá fora dos portões, parecia um acampamento de ciganos. Mas eram inúmeras barraquinhas de gente vendendo todo tipo de coisa. Vi de longe. Uma barraquinha chamou a atenção. Muitos e muitos potinhos na banca. O que será que ela vende? Cheguei a conclusão de que é potinho mesmo, tipo tupperware (topoé). Como na história da velhinha contrabandista.
Estou tomando chá na cantina que fica na esquina das ruas Sergio Buarque de Hollanda e Elis Regina. Fantástico.
Levantei cedo e caminhei, bem devagar, pela ciclovia que liga a pracinha onde moro até a UNICAMP. Coloquei coisas demais na bolsa, mas agora é tarde para me arrepender. Pretendia tirar algumas fotos (e postar aqui), mas a câmera não quis funcionar. Deve ser a pilha.
No caminho, restaurantes chiques, cursos de línguas, muitas árvores grandes, cigarras e goiabeiras.
Cheguei cedo para poder ir a Biblioteca e ao RU (comprar créditos para o almoço), mas ambos só abrem as 9h. E agora devem ser umas oito e meia.
Muitos estudantes caminham de um lugar a outro, muitos com bermudas e saias, pois ontem fez um calor insuportável. Hoje está nublado, espero que chova para eu não me arrepender por ter carregado a sombrinha.
A minha frente estão o Teatro de Arena e a Praça do Ciclo Básico. O teatro é meio pintado, meio grafitado. A caixa d'água tenta imitar um arco-íris, jamais conseguirá. A praça tem grama e árvores.
A Biblioteca... não vejo a hora de entrar lá e sair com um livro na mão. Ou dois. Gramsci, certamente.
Lá fora dos portões, parecia um acampamento de ciganos. Mas eram inúmeras barraquinhas de gente vendendo todo tipo de coisa. Vi de longe. Uma barraquinha chamou a atenção. Muitos e muitos potinhos na banca. O que será que ela vende? Cheguei a conclusão de que é potinho mesmo, tipo tupperware (topoé). Como na história da velhinha contrabandista.
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Questão interessantíssima pescada na palestra de hoje: Todos sabem que o Estado não investe em Educação o suficiente. A pergunta é: se investisse, o que aconteceria?
A palestrante era a Prof. Dra. Guillermina Tiramonti - FLACSO/ Argentina.
Um comentário:
sabe que parece até bonito qdo vc descreve? Campinas sempre vai me lembrar um tempo psicologicamente bem difícil. Mas a efervecência da escola... ah, eu sinto falta dela.
Ainda tem sebos e brechós em toda a volta do Campus?
E o q aconteceria se o estado investisse em educação? (isso virou koan na minha cabeça)
Saudades!
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