quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Verde e amarelo, vermelho e amarelo

Hoje foi dia de me concentrar na tese, interrompida pelo cara que veio consertar meu forno. Ele apenas colocou um fiozinho no lugar e me cobrou 30 reais por isso. Ok, eu jamais adivinharia que o problema era com o bendito fiozinho. Devia ter pedido um desconto, porque ele não tinha chave philips e eu emprestei uma daqui de casa para ele. Não pelo fato de eu ter uma chave Philips, mas pela proeza de tê-la encontrado no meio da organização/caos de outra pessoa.

Enfim, estou aqui, lendo e relendo e lendo e relendo o primeiro capítulo. Ame-o ou deixe-o. Ainda não o amo, mas já não posso deixá-lo.

Seguindo a ideia da orientadora, peguei um estojo de canetinhas e comecei a pintar os parágrafos em que se repetiam certos temas, para detectar as categorias emergentes. Vermelho para Política, verde para utopias e crenças, amarelo para formação e azul para a tensão teoria e prática.

Primeiro, escrevi as análises separadas - um subtítulo para Barcelona, outro para São Paulo. Depois, comecei a procurar pelas aproximações e afastamentos entre as duas regiões. Realmente, olhando para as cores, ficou bem mais fácil. Aliás, é incrível como aqueles textos que a orientadora disse para ler desde o primeiro encontro de 2009 - e que eu duvidava da utilidade - agora me parecem imprescindíveis. Que coisa, não?

No final, o que eu descobri??? Na Espanha, predominou o verde e o amarelo. No Brasil, o vermelho e o amarelo:



Isn't it ironic???

Aliás, vontadinha de ouvir Alanis Morrissete hoje. Juro que eu queria ter um chuveiro com rádio (ou melhor, ipod), como não-sei-quem me contou que não-sei-quem tinha. Acho que foi a Cris, na casa de um amigo lá para os lados da Península Ibérica.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Como será o dia de amanhã?

Falando sobre a morte, se descobre com facilidade que se ama a vida. E mais: quem se ama na vida.