É preciso contar em quantas vezes um coração pode ser partido. Talvez para isso, seja necessária a sabedoria de uma cardiologista. De um psicólogo. De uma psiquiatra. De alguém que entenda da divisão do átomo.
Impressiona o quanto corresponde a sensação física com a sensação afetiva. Dói e não tem o que fazer porque na real não é real.
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Quando eu era adolescente, li na Revista Capricho (talvez) uma citação de Renato Russo que dizia: "Eu não acredito em amor romântico. Eu acredito em respeito e amizade. Amor romântico traz muito sofrimento. E sempre acaba". Acho que copiei na minha agenda. Quem sabe fiquei imaginando quando essa frase faria sentido na minha vida.
Seria agora?
Acho que não.
Tudo o que quero é morrer de amor.
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Em tempo: a resposta sobre o coração partido só poderia vir daqui:
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