Ei-las novamente.
Eu sei que deveria escrever meu artigo agora. Mas já rabisquei um pouco no papel, outro dia. E segunda escrevi quatro páginas.
Mas são as asas. Elas querem voar antes da hora. O medo puxa pra baixo, manda os olhos grudarem na tela, nas folhas.
Medo e vontade, medo e vontade. O que Nietzsche diria? Sei lá.
Sou sozinha, apesar de tudo. Então só posso me dizer, mesmo sem muito convencimento: eu não tenho medo de nada!
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