quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Do interior das células nervosas do meu nariz

O coração bateu mais forte.
Primeiro eu as vi, nas prateleiras de material escolar nas lojas americanas.
Lembrei: mesmo estojo, mesmas cores, mesmo sistema de abre-fecha.
Depois dei de presente.
Depois senti o cheiro.
Era minha infância todinha, do interior das células nervosas do nariz.
Que saudade de fazer os trabalhinhos da escola usando aquelas canetinhas...

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