Quando eu li Trapo pela primeira vez, terminei o livro num sábado de manhã. O livro me tocou profundamente e chorei muito quando acabou. Sinto saudades de Trapo até hoje. Isso foi em 2002.
No tempo em que havia Feira do Livro em Ponta Grossa, o Cristóvão Tezza deu uma palestra. Que cara simpático! E tinha aberto um buraco dentro de mim, naquela manhã de sábado. No entanto, ainda o vejo como um cara simpático de meia idade, cuja trajetória me agrada acompanhar desde que possível.
E agora, isso...
"Resposta de Tezza".
Dá pra acreditar? Tem razão, Janaína... a escola nunca vai ensinar a pensar desse jeito. O estômago chega a dar voltas quando pensamos nesses absurdos.
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