Em PG há cachoeiras muito bonitas. Eu conheço quase todas. Geralmente estou com pessoas especiais quando vou encontrá-las pela primeira vez.
Cada uma tem sua história, cada uma o seu nome estranho ou engraçado ou santo. Mas o que importa são as nossas histórias em contato com elas.
Água fria que escorre entre pedras e forma arco-íris em contato com o sol. Essa é a minha favorita.
O mesmo sol que é permitido apenas por alguns instantes banhar como um todo o lugar. A água desce estrondosa, forte, vibrante. Mas se espalha pelo solo com tanta calma...
Um refúgio para os finais de semana de calor.
Toda água em PG é sempre fria. Os rios são lajeados, acho que era om lavar roupa neles há apenas algumas décadas atrás.
Ainda bem que PG tem muita água. É longe do mar, mas é impossível circular por ela sem conhecer muitos rios, lajeados ou barrentos, todos perenes, cheios de peixes.
Eu poderia falar dos areeiros que destruíram parte do Tibagi. Mas esse post é sobre cachoeiras.
Fiquemos com a beleza e a emoção que elas trazem.
Ainda bem que PG tem muita água. É longe do mar, mas é impossível circular por ela sem conhecer muitos rios, lajeados ou barrentos, todos perenes, cheios de peixes.
Eu poderia falar dos areeiros que destruíram parte do Tibagi. Mas esse post é sobre cachoeiras.
Fiquemos com a beleza e a emoção que elas trazem.
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