Eu sei, eu sei todas as críticas que podem ser feitas. E é claro que nós não damos Pedigree pros nossos cães. O Aquiles prefere comer rato e lagartixa.
Mas é tão lindo...
http://www.adotaretudodebom.com.br/
Reflexões e observações das cidades de interior em que vivi. Reflexões e observações sobre Mi Poa Querida. Estamos "perto e longe demais das capitais" e ainda não sei se eu gosto ou não gosto disso. 38 anos experimentando, e quem sabe mais alguns por descobrir. Vale também reflexões sobre meu próprio interior, ou outros interiores que observo por aí. Treinamento de olhares e silêncio.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Ao amanhecer, com chuva
São José dos Campos fica linda ao amanhecer, com chuva. Toda cinza, o ônibus passa, parece, lentamente pela Dutra e lembra a frente de outra casa em Ponta Grossa. Os olhos ainda embotados pelo sono não permitem ver os detalhes, aproveito a viagem para ler ou dormir mais um pouco?
Acabo sempre fazendo das duas coisas. Meio a meio.
E assim o equilíbrio entre duas pessoas e entre três cidades se constitui.
Acabo sempre fazendo das duas coisas. Meio a meio.
E assim o equilíbrio entre duas pessoas e entre três cidades se constitui.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Cartilha sobre orgânicos
Liminar contra orientação a produtos orgânicos
A cartilha "O Olho do Consumidor"produzida pelo Ministério da
Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do Selo do
SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que
pretende padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos,
orientando o consumidor.
Infelizmente, a multinacional de sementes transgênicas Monsanto
obteve uma liminar de mandado de segurança que impediu sua
distribuição. O arquivo foi inclusive retirado do site do Ministério
(o link está "vazio").
Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de
força, estamos distribuindo eletrônicamente a cartilha.
Se você concorda com esta idéia, continue a distribuição para seus
amigos e conhecidos.
Dá para baixar aqui.
A cartilha "O Olho do Consumidor"produzida pelo Ministério da
Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do Selo do
SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que
pretende padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos,
orientando o consumidor.
Infelizmente, a multinacional de sementes transgênicas Monsanto
obteve uma liminar de mandado de segurança que impediu sua
distribuição. O arquivo foi inclusive retirado do site do Ministério
(o link está "vazio").
Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de
força, estamos distribuindo eletrônicamente a cartilha.
Se você concorda com esta idéia, continue a distribuição para seus
amigos e conhecidos.
Dá para baixar aqui.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Desnutrição, HIV, malária, cólera...
Que saco essa gripe, que chateação, ninguém fala de outra coisa.
Ainda bem que sempre temos vozes dissonantes.
Esse texto parece estar rolando pela net e foi adaptado por André Luis Rosa e Silva.
PANDEMIA DE LUCRO - Reflexões sobre a "Gripe suína" (quem realmente é suíno por aqui?)
A IRONIA NO SEU MELHOR ESTILO:
3000 pessoas contraem a "Gripe H1N1" e o mundo todo corre para comprar máscaras anti-sépticas,
remédios com eficiência questionável, álcool em gel. No entanto, há 25 milhões de pessoas contaminadas
pelo HIV e não há a mesma paranoia pelo uso dos preservativos...
Interesses econômicos excusos e lucros milionários movimentam-se silenciosamente por detrás da paranoia sobre a contaminação pela influenza H1N1.
A Malária mata milhões de pessoas por ano, no mundo todo. Não existe uma vacina contra a malária, mas a prevenção é bastante simples: mosquiteiros, repelentes. Porém, não há uma comoção mundial nos noticiários sobre isso.
Por conta da desnutrição, mais ou menos 2 milhões de crianças morrem com diarréia, anualmente, no mundo. Para curar a diarréia, usa-se um soro que custa 25 centavos de dólar. Onde está a comoção mundial da mídia a respeito dessas mortes completamente evitáveis?
O sarampo e a pneumonia, enfermidades curáveis com vacinas e métodos preventivos baratos, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Cadê os editoriais da Folha de São Paulo, Gazeta do Povo, Estado de São Paulo, The New York Times, El País. La Nación, a respeito???
Há cerca de dez anos, ocorreu o surto da chamada "gripe aviária", "gripe do frango", "gripe asiática"; e aí, jornais do mundo todo colocaram em primeira página manchetes atemorizantes, que prenunciavam o fim do mundo. Trataram o assunto como a mais perigosa de todas as epidemias que já atingiram a humanidade. Uma Pandemia! Só se falava da terrível e letal enfermidade das aves, que poderia provocar a morte de milhões, talvez bilhões, se não fosse controlada.
Porém, o surto foi controlado e ao final, constatou-se que a gripe aviária havia matado ... menos de 500 pessoas, em 10 anos. 50 mortos por ano...
Comparativamente, a gripe comum mata cerca de meio milhão de pessoas por ano. São 500 mil contra 50.
Não parece que existe algo errado? Algo de podre no Reino da Dinamarca? A pergunta que não quer calar: POR QUE SE ARMOU UM ESCÂNDALO MUNDIAL SOBRE UMA DOENÇA QUE MATOU 500 PESSOAS, SE UMA DOENÇA MUITO MAIS COMUM MATA MIL VEZES MAIS POR ANO???
A resposta talvez seja: porque por detrás dos pobres "frangos" possa existir um "galo" vermelho, de crista grande, chamado "LUCRO". Um lucro que chega a apenas alguns "criadores", mais especificamente, as indústrias farmacêuticas multinacionais.
O medicamento "TAMIFLU", produzido pela multinacional La Roche (A.F. Hoffmann-La Roche, LTD., com sede na Suíça), vendeu milhões de doses aos países asiáticos, como forma de prevenção. O governo britânico comprou 14 milhões de doses.
Entretanto, a eficácia do Tamiflu foi contestada por especialistas de diversos países. Ainda assim, La Roche lucrou astronomicamente, porque a paranoia serve como publicidade barata para venda de remédios em escala mundial. 10 cápsulas do Tamiflu 30 mg custam a bagatela de US$88,65 (oitenta e oito dólares e sessenta e cinco cents).
Interessante, não?
Agora, em 2009, temos um novo surto de manchetes de primeira página, alertando a população mundial contra a "nova gripe", a "gripe suína", Influenza H1N1. No Brasil, hoje (1 de agosto de 2009), enquanto escrevo, cinco estados mais o Distrito Federal decretaram suspensão às aulas, como maneira de previnir o surto da "gripe mortal". Entretanto, segundo dados do Ministério da Saúde, morreram no país 378 pessoas de Influenza H1N1, até agora.
A taxa de mortalidade é de 0,2% da população. Maiores informações: http://portal.saude.gov.br/saude/ (acessado agorinha mesmo, às 15h41).
Assim mesmo, em Curitiba, onde estive a passear, de férias,ontem, num frio de 9 graus, típico da capital paranaense, eu vi coisas que jamais havia visto antes: curitibanos abrindo as janelas do coletivo, independente do frio, bancos vazios, pessoas se afastando de quem quer que estivesse com máscara, pessoas se equilibrando em pé para não tocar nos corrimões. Além da paranoia: casais de amigos grávidos evitando sair de casa, mães que não levam mais crianças aos parquinhos, escolas fechadas no estado inteiro,a Justiça do Trabalho que suspendeu audiências e a conversa sobre "a gripe", onde quer que se esteja. Com a ausÊncia do Tamiflu nas farmácias paranaenses, nasceu uma nova modalidade de "importação": agora, nossos muambeiros trazem na bagagem o famigerado medicamento, com o ágio de costume, e sem as garantias legais.
A Gazeta do Povo estampou na primeira página: Escolas e faculdades suspendem as aulas(29 de junho). "Medo da Gripe A deixa 650 mil sem aula no PR" (29 de junho).
Reflexões:
Com a chamada "gripe aviária" os laboratórios La Roche e Relenza, os dois maiores fabricantes dos antivirais antivirais, obtiveram bilhões de dólares de lucro, nos últimos dez anos.
Primeiro, as aves. Agora, os suínos. A psicose da gripe "suína" tomou conta dos noticiários do mundo todo.
Acabou-se a "crise econômica". A recessão da economia dos EUA não dá mais manchete, nem a guerra no Afeganistão. A violência nas grandes cidades brasileiras está no banco de reservas. O caos do trÂnsito em São Paulo sumiu. A intransigência do prefeito Kassab quanto ao transporte público, virou nota de rodapé. A fome no Nordeste é demodè. A violência contra trabalhadores e povos indígenas no Pará, Acre, Mato Grosso écoisa de petista. A destruição da Floresta pelos latifúndios de soja e gado não merece atenção. O derretimento das calotas polares fica pro ano que vem. As redes neo-nazistas no Centro-Sul do Brasil é balela.
Tudo acabado, agora é a vez da Gripe "Suína". Se atrás dos frangos havia um Grande Galo, não haverá atrás dos suínos um Grande Javali do lucro?
A empresa norte-americana Gilead Sciences, que por acaso tem por principal acionista o senhor Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa do governo Bush, um dos principais incentivadores da guerra contra o Iraque e contra o Afeganistão, um dos pais da paranoia global anti-terrorismo nos anos do Governo Bush, é a detentora da patente do TAMIFLU.
Enquanto os paranaenses, mineiros, gaúchos, e outras pessoas dos "países em desenvolvimento" assumem a paranoia e promovem uma corrida às farmácias, os acionistas de grandes empresas farmacêuticas multinacionais esfregam as mãos e brilham os olhos com duas cifras, aguardando os lucros bilionários.
A pandemia real é o lucro, os lucros astronômicos de pessoas sem escrúpulos, que ganham com a alienação em escala global.
É inegável a necessidade de precaução que se tomam pelos países. Mas se a Influenza H1N1 é realmente uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação, que causa tanta preocupação à OMS, chefiada pela Doutora Margaret Chan, POR QUE A OMS NÃO DECLARA A GRIPE UM PROBLEMA DE SAÚDE MUNDIAL E DÁ SEU AVAL PARA A FABRICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS NECESSÁRIOS PARA COMBATÊ-LA, e assim, combate também os LUCROS de Rumsfeld e companhia?
A distriubiução de medicamentos genéricos e gratuitos às populações de todos os países, em especial os mais pobres, seria uma maneira humanitária, inteligente, realista e sincera de se combater esse mal do século 21.
REPASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS OS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA". O pior mal que pode nos assolar é a ALIENAÇÃO, a escravidão às opiniões alheias, em especial dos grandes grupos econômicos, sejam farmacêuticos, políticos ou midiáticos.
Obviamente, os meios de comunicação divulgam apenas o que interessa aos patrocinadores, não aos ouvintes e leitores. Mas o boca a boca pode fazer a diferença.
Ainda bem que sempre temos vozes dissonantes.
Esse texto parece estar rolando pela net e foi adaptado por André Luis Rosa e Silva.
PANDEMIA DE LUCRO - Reflexões sobre a "Gripe suína" (quem realmente é suíno por aqui?)
A IRONIA NO SEU MELHOR ESTILO:
3000 pessoas contraem a "Gripe H1N1" e o mundo todo corre para comprar máscaras anti-sépticas,
remédios com eficiência questionável, álcool em gel. No entanto, há 25 milhões de pessoas contaminadas
pelo HIV e não há a mesma paranoia pelo uso dos preservativos...
Interesses econômicos excusos e lucros milionários movimentam-se silenciosamente por detrás da paranoia sobre a contaminação pela influenza H1N1.
A Malária mata milhões de pessoas por ano, no mundo todo. Não existe uma vacina contra a malária, mas a prevenção é bastante simples: mosquiteiros, repelentes. Porém, não há uma comoção mundial nos noticiários sobre isso.
Por conta da desnutrição, mais ou menos 2 milhões de crianças morrem com diarréia, anualmente, no mundo. Para curar a diarréia, usa-se um soro que custa 25 centavos de dólar. Onde está a comoção mundial da mídia a respeito dessas mortes completamente evitáveis?
O sarampo e a pneumonia, enfermidades curáveis com vacinas e métodos preventivos baratos, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Cadê os editoriais da Folha de São Paulo, Gazeta do Povo, Estado de São Paulo, The New York Times, El País. La Nación, a respeito???
Há cerca de dez anos, ocorreu o surto da chamada "gripe aviária", "gripe do frango", "gripe asiática"; e aí, jornais do mundo todo colocaram em primeira página manchetes atemorizantes, que prenunciavam o fim do mundo. Trataram o assunto como a mais perigosa de todas as epidemias que já atingiram a humanidade. Uma Pandemia! Só se falava da terrível e letal enfermidade das aves, que poderia provocar a morte de milhões, talvez bilhões, se não fosse controlada.
Porém, o surto foi controlado e ao final, constatou-se que a gripe aviária havia matado ... menos de 500 pessoas, em 10 anos. 50 mortos por ano...
Comparativamente, a gripe comum mata cerca de meio milhão de pessoas por ano. São 500 mil contra 50.
Não parece que existe algo errado? Algo de podre no Reino da Dinamarca? A pergunta que não quer calar: POR QUE SE ARMOU UM ESCÂNDALO MUNDIAL SOBRE UMA DOENÇA QUE MATOU 500 PESSOAS, SE UMA DOENÇA MUITO MAIS COMUM MATA MIL VEZES MAIS POR ANO???
A resposta talvez seja: porque por detrás dos pobres "frangos" possa existir um "galo" vermelho, de crista grande, chamado "LUCRO". Um lucro que chega a apenas alguns "criadores", mais especificamente, as indústrias farmacêuticas multinacionais.
O medicamento "TAMIFLU", produzido pela multinacional La Roche (A.F. Hoffmann-La Roche, LTD., com sede na Suíça), vendeu milhões de doses aos países asiáticos, como forma de prevenção. O governo britânico comprou 14 milhões de doses.
Entretanto, a eficácia do Tamiflu foi contestada por especialistas de diversos países. Ainda assim, La Roche lucrou astronomicamente, porque a paranoia serve como publicidade barata para venda de remédios em escala mundial. 10 cápsulas do Tamiflu 30 mg custam a bagatela de US$88,65 (oitenta e oito dólares e sessenta e cinco cents).
Interessante, não?
Agora, em 2009, temos um novo surto de manchetes de primeira página, alertando a população mundial contra a "nova gripe", a "gripe suína", Influenza H1N1. No Brasil, hoje (1 de agosto de 2009), enquanto escrevo, cinco estados mais o Distrito Federal decretaram suspensão às aulas, como maneira de previnir o surto da "gripe mortal". Entretanto, segundo dados do Ministério da Saúde, morreram no país 378 pessoas de Influenza H1N1, até agora.
A taxa de mortalidade é de 0,2% da população. Maiores informações: http://portal.saude.gov.br/saude/ (acessado agorinha mesmo, às 15h41).
Assim mesmo, em Curitiba, onde estive a passear, de férias,ontem, num frio de 9 graus, típico da capital paranaense, eu vi coisas que jamais havia visto antes: curitibanos abrindo as janelas do coletivo, independente do frio, bancos vazios, pessoas se afastando de quem quer que estivesse com máscara, pessoas se equilibrando em pé para não tocar nos corrimões. Além da paranoia: casais de amigos grávidos evitando sair de casa, mães que não levam mais crianças aos parquinhos, escolas fechadas no estado inteiro,a Justiça do Trabalho que suspendeu audiências e a conversa sobre "a gripe", onde quer que se esteja. Com a ausÊncia do Tamiflu nas farmácias paranaenses, nasceu uma nova modalidade de "importação": agora, nossos muambeiros trazem na bagagem o famigerado medicamento, com o ágio de costume, e sem as garantias legais.
A Gazeta do Povo estampou na primeira página: Escolas e faculdades suspendem as aulas(29 de junho). "Medo da Gripe A deixa 650 mil sem aula no PR" (29 de junho).
Reflexões:
Com a chamada "gripe aviária" os laboratórios La Roche e Relenza, os dois maiores fabricantes dos antivirais antivirais, obtiveram bilhões de dólares de lucro, nos últimos dez anos.
Primeiro, as aves. Agora, os suínos. A psicose da gripe "suína" tomou conta dos noticiários do mundo todo.
Acabou-se a "crise econômica". A recessão da economia dos EUA não dá mais manchete, nem a guerra no Afeganistão. A violência nas grandes cidades brasileiras está no banco de reservas. O caos do trÂnsito em São Paulo sumiu. A intransigência do prefeito Kassab quanto ao transporte público, virou nota de rodapé. A fome no Nordeste é demodè. A violência contra trabalhadores e povos indígenas no Pará, Acre, Mato Grosso écoisa de petista. A destruição da Floresta pelos latifúndios de soja e gado não merece atenção. O derretimento das calotas polares fica pro ano que vem. As redes neo-nazistas no Centro-Sul do Brasil é balela.
Tudo acabado, agora é a vez da Gripe "Suína". Se atrás dos frangos havia um Grande Galo, não haverá atrás dos suínos um Grande Javali do lucro?
A empresa norte-americana Gilead Sciences, que por acaso tem por principal acionista o senhor Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa do governo Bush, um dos principais incentivadores da guerra contra o Iraque e contra o Afeganistão, um dos pais da paranoia global anti-terrorismo nos anos do Governo Bush, é a detentora da patente do TAMIFLU.
Enquanto os paranaenses, mineiros, gaúchos, e outras pessoas dos "países em desenvolvimento" assumem a paranoia e promovem uma corrida às farmácias, os acionistas de grandes empresas farmacêuticas multinacionais esfregam as mãos e brilham os olhos com duas cifras, aguardando os lucros bilionários.
A pandemia real é o lucro, os lucros astronômicos de pessoas sem escrúpulos, que ganham com a alienação em escala global.
É inegável a necessidade de precaução que se tomam pelos países. Mas se a Influenza H1N1 é realmente uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação, que causa tanta preocupação à OMS, chefiada pela Doutora Margaret Chan, POR QUE A OMS NÃO DECLARA A GRIPE UM PROBLEMA DE SAÚDE MUNDIAL E DÁ SEU AVAL PARA A FABRICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS NECESSÁRIOS PARA COMBATÊ-LA, e assim, combate também os LUCROS de Rumsfeld e companhia?
A distriubiução de medicamentos genéricos e gratuitos às populações de todos os países, em especial os mais pobres, seria uma maneira humanitária, inteligente, realista e sincera de se combater esse mal do século 21.
REPASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS OS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA". O pior mal que pode nos assolar é a ALIENAÇÃO, a escravidão às opiniões alheias, em especial dos grandes grupos econômicos, sejam farmacêuticos, políticos ou midiáticos.
Obviamente, os meios de comunicação divulgam apenas o que interessa aos patrocinadores, não aos ouvintes e leitores. Mas o boca a boca pode fazer a diferença.
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